Um Padre deu a um homem de cor, por castigo dumas asneiras que ele
havia feito, um dia de jejum.
Diz o Padre:
Diz o homem de cor:
-Senhor, escreva, para eu não me esquecer.
O padre escreveu num papel “Amanhã jejua!” e o homem de cor pôs
o papel, bem visível, aos pés da cama. Todos os dias, ao levantar-se, lia o
papel e dizia:
-Ah! Ainda bem que é amanhã!
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