Aborrecido por ver os seus paroquianos viverem como pagãos, o cura duma
pequena aldeia faz um sermão particularmente severo:
-Isto tem de acabar! Estão a ouvir-me?-Gritou o cura.
E prosseguiu o sermão:
-Isto tem de acabar, isto é o último aviso. E agora escutem-me os
chupadores de cigarros, os chupadores de cachimbo, os chupadores de
garrafas!
Nisto interrompe um cidadão e ouve-se uma voz efeminada, que diz:
-Não se esqueça de mim, senhor cura!
Sem comentários:
Enviar um comentário